As 13 características de identidade
das marcas humanas
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Uma marca não é um logo,
uma cor, um slogan, um spot ou um perfil nas redes sociais. É sobretudo
o que dizem, fazem e pensam as pessoas que se escondem por trás dela.
Longe de ser um robô, uma marca é ou ao menos deveria aspirar a ser um
organismo vivo, um organismo vivo que se olha no espelho da raça humana.
Se querem realmente sobreviver, as marcas da nova era 2.0 devem ser
humanas. Seu DNA é em realidade o mesmo que o das pessoas que trabalham
para elas. Mas, quais são as características de identidade das marcas
humanas?
Pammarketingnut.com
detalha a seguir as principais características das marcas humanas:
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Pensam como humanos:
Pode que você
pense que uma marca não pode em realidade pensar, mas se equivoca,
sim que pode. As marcas humanas estão integradas por pessoas que sim
pensam como humanos. Tais pessoas não pensam como uma caixa
registradora ou como um edifício corporativo. Pensam como o resto da
raça humana.
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Preocupam-se pelos humanos:
Preocupam-se se os humanos estão felizes, tristes, satisfeitos,
frustrados, saciados ou famintos. Mostram ademais uma preocupação
autêntica por suas necessidades, seus desejos e seus problemas e
lhes brindam um valor real, não simplesmente um punhado de táticas
de marketing. E se ocupam de brindar bem-estar não só ao consumidor
senão também a todas as pessoas que trabalham para elas, desde os
dependentes aos diretores.
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Valorizam as relações:
As
marcas verdadeiramente humanas dão mais valor às pessoas que ao
dinheiro. Sabem que o investimento em pessoas é a clave para
triunfar tanto a nível pessoal como profissional.
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Escutam a outros humanos:
As
marcas humanas escutam mais do que falam. Falam quando precisam
falar, mas têm sempre as orelhas bem abertas para escutar à
audiência. Sabem ademais do que ferramentas de análises de dados
como Google Analytics são uma autêntica mina de ouro. E utilizam os
dados para escutar e aprender a conhecer a sua audiência.
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Falam como humanos:
As marcas
humanas não falam como robôs. Utilizam a mesma linguagem dos
humanos.
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Têm personalidade:
Todas as marcas
humanas têm uma personalidade que lhes serve de ponte para conectar
com a audiência.
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Mostram sua humanidade:
Às
marcas humanas não lhes dá medo mostrar sua humanidade. Sorriem,
riem, cantam, dançam, falam e as vezes se sentem frustradas, como
todos os humanos.
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Cometem erros e os assumem:
As
marcas, como os humanos, não são perfeitas. Se o fossem, não seriam
humanas. As marcas verdadeiramente humanas cometem falhas e ademais
são os suficientemente humildes como para reconhecê-los e assumí-los.
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Estão disponíveis:
As marcas
humanas estão sempre “abertas” e ao serviço da audiência, já seja
on-line ou off-line. Pode que não estejam disponíveis as 24 horas os
7 dias das semanas, mas ao menos tentam ser o mais rápidas em sua
relação com o cliente.
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Conhecem-se a si mesmas:
As
marcas humanas sabem quem são e o que podem oferecer a sua
audiência. Conhecem à perfeição seus pontos fortes e seus pontos
débeis. Sabem como falar e escutar e conhecem muito bem aquilo que
lhes faz “brilhar” entre a multidão.
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Conhecem a sua audiência:
Conhecem
o que sua audiência quer e sabem como proporcionar-se. As marcas
humanas sabem ademais como inspirar à audiência, como conectar com
ela e como ajudá-la a conseguir seus objetivos.
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São ágeis:
As marcas humanas não
são estáticas senão que evoluem. Estão constantemente aprendendo e
escutando à audiência e isso as converte em marcas muito ágeis. São
marcas ágeis e seguras que se movem para adiante com confiança e sem
necessidade de recorrer à “magia” para avançar.
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Investem na gente:
As marcas
humanas sabem o investimento nas pessoas é uma aposta sobre seguro.
Por isso investem em escutar, aprender, formar, construir equipes de
trabalho e criar um cultura que as faça brilhar de adentro para
afora.
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